Friday, February 24, 2006

The Doors e o Rei Lagarto

Jim Morrison tb conhecido por Mr Mojo Risin ou tb por Rei Lagarto foi um dos principais responsaveis pela formação de um grupo de musica k se veio a tornar num mito. Os The Doors foram uma banda k marcou a diferença, uma banda unica, irreverente e ousada como nunca se tinha visto até ali (1965) e nunca mais se veria ate aos dias de hoje. As musicas dos The Doors eram uma mistura de poesia surreal, uma mistura de temas como morte, caos e misticismo. Por tudo isto kando se fala em rock e bandas k deixaram marca temos obrigatoriamente de falar nos The Doors e em Jim Morrison.

James Douglas Morrison ou Jim Morrison nasce em 8 de dezembro de 1943 (sim, ele é sagitario tal como eu.) na florida no seio de uma familia conservadora e rigorosa, sua mãe chama-se Clara Clark Morrison e seu pai George Stephen Morrison, ambos eram funcionários da marinha americana e por isso a razão de serem tao rigorosos mesmo assim Jim Morrison veio a tomar pontos de vista completamente contrarios aos dos pais.
Jim cresceu e tornou-se um descobridor, interessado em explorar novos caminhos, sensações e experiencias entrou na faculdade da florida p estudar psicologia mas após uma má experiencia nesta area decidiu tentar a sorte na faculdade de cinema UCLA em Los Angeles e foi ai k acabou por conhecer Ray Manzarek que na altura ja era um pianista com alguma experiencia e k tinha uma paixão enorme por Jazz e Blues. Foi tambem nesta altura k conheceu o grande amor da sua vida Pamela. Um dia por mero acaso Jim Morrison canta uma das suas musicas (moonlight drive) a Ray Manzarek, este fica fascinado e convida logo Jim a fazer com ele uma banda de rock k marcasse pela diferença. O nome The Doors surge logo de seguida e deriva de um poema de William Blake "quando as portas (The Doors) da concepção forem abertas, o homem verá as coisas como elas realmente são infinitas."
Depois disto conhecem John Desmore um baterista k partilhava dos mesmos ideais de Jim e Ray, por ultimo junta-se Robbie Krieger k era amigo de John Desmore.



O grupo começa a ensaiar as suas musicas e começa a toca-las em bares, Jim de inicio mostra-se timido frágil e sem grande energia mas de um momento para o outro começa a soltar-se e acaba por se tornar um "incendiario" de palcos. O sucesso iria chegar através da musica The end tocada no bar Wisky A Go Go em 1967. A musica The end com as mudanças k Jim faz na hora (pai kero matar-te/mãe kero f*****) choca as pessoas presentes levando mesmo a k o seu grupo seja expulso do bar. Esta letra apesar de chocar alguns presentes nao deixa de cativar os responsaveis da Elektra k logo de seguida colocam os The Doors em estudio p gravar as suas músicas. O primeiro disco chama-se The Doors, The Doors e começa logo a passar nas radios e a ter muito sucesso, xegando a ser disco de ouro nesse verão conhecido como verão do amor devido ao tema light my fire. É por esta altura k os The Doors são convidados para actuarem no programa de Ed Sullivan mas com uma restrição nao podiam dizer a palavrinha "higher" presente na letra de light my fire em televisão. Jim ignora esta restrição e canta a musica tal como ela é. Com isto voltam a chocar algumas pessoas mas a cativar outras. Os seus fans eram cada vez mais e com isto os The Doors abandonam os bares e passam a tocar em ginasios e estádios, estavam no topo e por lá permaneceriam com o lançamento de outros 2 albuns, strange days e waiting for the sun com uma das musicas k mais gosto, spanish caravan.

Apartir daki os The Doors começaram a ter alguns problemas, Jim começa a ser uma pessoa de excessos, abusando de alcool e droga, posteriormente Jim é preso durante uma actuação em New Haven por fazer um discurso contra a força policial e por de seguida agredir um policia. Nesta fase é lançado o soft parade k para mim é um dos albus mais frakitos dos The Doors k nao tem o sucesso esperado e mostrando ao publico k os The Doors estavam frageis. Depois disto acontece outro incidente k é tido como a queda do Rei, Jim durante uma actuação em Miami, em k Jim se encontrava completamente bebado mostra as chamadas partes de baixo, incentivar a nudez do publico e faz um discruso cheio de obscenidades, por tudo isto Jim é julgado e condenado a 6meses de prisão. Por causa disto muitos são os concertos cancelados e muitos deixam de ser marcados.
Depois disto a banda nunca mais foi a mesma, mas mesmo assim os The Doors apresentam mais 2 bons trabalhos, Morrison Hotel e L.A. woman e é através destes dois albuns k os fans fazem as pazes com o grupo.
É por esta altura k Jim decide se afastar da musica pk sabia k era um homem vigiado, tudo o k ele fizesse era avaliado e ele nao estava a aguentar essa pressão. Para se afastar completamente Jim acaba por ir viver para Paris e lá acaba por falecer no dia 3 de julho de 1971. Jim é encontrado por Pamela na banheira vitima de ataque cardiaco. Os restos de Jim ficaram no Pére-Lachaise junto a muitos outros iluminados das artes.
Há quem diga k Jim nunca faleceu, simplesmente se afastou , optando por uma vida normal e incognita como a tua e a minha.
Mesmo k assim nao tenha acontecido para mim ele conseguiu a imortalidade.

Wednesday, February 22, 2006

Green Day: como vencer o síndroma dos 3 acordes



2004 terá sido o ano em que, definitivamente, a banda norte-americana Green Day venceu o estigma e o cliché do punk-rock e se afirmou como uma das bandas mais criativas de cena rock norte-americana da actualidade.
Os Green Day surgiram em 1984, em Oakland, California, centrados em Billie Joe Armstrong, guitarrista, vocalista e letrista princiapl, e Mike Dinrt (pseudónimo de Mike Pritchard), baixista, que se conheciam desde crianças. Inicialmente, adoptaram o nome de Sweet Children, uma óbvia alusão irónica à sua idade, 14 anos. Durante 5 anos, tiveram vários bateristas, mas em 1989, juntou-se-lhes John Kieftemeyer (que adoptou o pseudónimo de Al Sobrante). É por esta altura que mudam então o nome pelo qual viriam a ser conhecidos, Green Day, e lançam o seu primeiro EP, intitulado "1000 hours", que foi bem recebido na dinâmica cena punk da bay area do final dos anos 80. Rapidamente, assinam um contrato com uma empresa discográfica, a Lookout Records. Lançam ainda nesse ano o seu primeiro álbum, "39/Smooth". POuco depois, Al Sobrante sai da banda e é substituído por Tré Cool, que se tornará no baterista da banda.



O início dos ano 90 trouxe popularidade aos Green Day, que viam o seu trabalho a ser mais divulgado não só na Califórnia, mas também em estados vizinhos, e isto confirmou-se com o lançamento do segundo álbum, "Kerplunk", em 1992, que levou algumas das principais editoras a interessarem-se pelo trabalho da banda e a querer contratá-los. O trio escolheu a Reprise e foi nessa editora que lançou o seminal "Dookie", em 1994. O primeiro single foi "Longview", uma corajosa canção que abordava no ambiente mainstream temas como o tédio juvenil, a falta de soluções para os jovens e a masturbação, o que criou alguma polémica. No entanto, conquistou de imediato o público adolescente e a faixa etária entre os 20 e os 30 anos, orfãs do seu pai roqueiro, Kurt Cobain, que morrerra nesse ano levando assim ao fim dos Nirvana, a banda mais influente do início dos anos 90. O facto de aparecerem nesta altura levou a que alguns críticos apelidassem os Green Day de sucessores dos Nirvana, por serem um trio, por virem do meio independente e por terem sucesso, embora estes tivessem sempre recusado a comparação, pelo facto de não quererm carregar essa cruz e por, de facto, uma banda não ter grande coisa a ver com a outra. O segundo single de "Dookie" foi "Basket Case", que os lançou na Europa, e que esteve 5 semanas na frente da tabela de singles norte-americana. Quando o terceiro single, "When I come around", foi lançado, os Green Day tinham já vendido 5 milhões de cópias do álbum só nos EUA, acabando por vender 11 milhões a nível mundial. "Dookie" deu-lhes também um Grammy, de Melhor Álbum de Música Alternativa e levou-os a encetar uma tournée mundial, cujo ponto culminante foi a actuação no festival de Woodstock de 1994, onde uma batalha de lama com o público e uma fogueira dos instrumentos no palco principal mostravam que o mainstream não tinha domado os rebeldes Green Day.



Seguiu-se "Insomniac", em 1995, álbum que na altura foi mal recebido pela crítica, mas que lentamente tem sido reavaliado na sua qualidade. A forma como tentam fugir ao estilo "Dookie", tornando o som das guitarras mais pesado, não agradou aos críticos. Para mais, "Insomniac" é sobre temas pesados, como a rápida subida à fama protagonizada pela banda e os problemas de se ser conhecido, com um tom irónico proporcionado pela lírica de Armstrong. Fica no ouvido o fantástico "Brain Stew", música pesada sobre a insónia que dá o tom do álbum. O grand eproblema deste álbum, para as editoras, foi "só" ter vendido 4 milhões.




Em 1997, surge "Nimrod", na minha opinião o álbum mais conseguido da carreira dos Green Day. Vendeu menos de 2 milhões de cópias, mas contém aquela que será, porventura até 2004, a canção mais conhecida da banda: "Tim of your life", famosa por ter sido usada no último episódio de "Seinfeld" e num sem número de apanahdos das melhores imagens de qualquer ano. O facto de ser uma balada acústica vinda de uma banda sempre apelidade de puro punk rock é estranho só para quem se cinge aos preconceitos. O álbum "Nimrod" é o grande exemplo do potencial criativo dos Green Day na área do rock, numa série de temas que, bem rodados na rádio, podiam ser clássicos, como "Hithin a ride" (ou o que acontece quando o rock e o vaudeville se juntam); "Nice guys finish last", paródia que nunca mais acaba; "The grouch", um ácido comentário sobre o que significa crescer sem um sentido; "Walking alone", ao memso tempo doce e amargo retrato do sentir-se sozinho, e tudo isso sem chegar aos abismos da depressão ou da lamechice, o que é admirável. A experimentação está sempre presente, quer seja no instrumental "Last ride in", porventura uma das melhores músicas sobre a morte que pdoe ser posta a tocar num funeral, que cruza mariachis mexicanos, um tom havaiano e rock dos 60; "King for a day", folia sem parança num piscar de olhos ao travestismo, acompanhado por instrumentos de sopro endiabrados; e claro, "Time of your life", já referida, e o certificado de que sim, eles podiam fazer coisas diferentes do rótulo que lhes atribuíam. Com "Nimrod", a banda ganhou mais respeito do que se tivesse feito outro álbum mais comercial.



A onda de experimentação continuou com "Warning", um álbum à primeira vista leve e inconsequente, mas inegavelmente bem escrito. Desde a fantástica abertura (uma tradição típica da banda, a de colocar primeiras músicas que prendem logo as pessoas aos álbuns) com "Warning", o tema que dá título ao álbum (outra coisa que os Green Day nunca itnham feito, colocar uma música com o memso nome que o álbum), o disco segue de forma escorreita, sem sobressaltos. É previsível, mas ainda assim agradável de ouvir, com verdadeiras músicas pop perfeitas (ocorrem-me assim de repente "Waiting", a própria "Warning" e "Church on sunday"), havendo espaço para a bizarria em "Misery", tema com orquestra de cordas e de sopros que conta a história de chulos parolos e amor lésbico e que dá uma tremenda vontade de dançar à maluca. Até há espaço para o popularucho óbvio, o primeiro single "Minority". No entanto, o álbum não tece grande sucesso. Para além disso, começavam-se a criar cisões na banda, com os membros a discutirem cada vez mais sobre o rumo que o projecto estava a tomar. Inevitavelmente, a pergunta esperada surgiu: "Será que ainda nos dá gozo fazer música como Green Day?"



Para tentar salvar a banda e resolver as coisas entre eles, Billie Joe, Mike e Tré estiveram um ano sem se ver, após a edião do best of "International Superhits" em 2001 e a colectânea de lados B "Shenanigans" em 2002. 2003 foi portanto um ano de sabática para todos, que exploraram outros projectos mais pessoais (no caso de Billie Joe, os Pinhead gunpowder, e no de Dirnt, os Frustrators). De forma a resolver os problemas entre eles, e contrariamente aos Mettallica, que foram a um psicólogo, os membros dos Green Day sentaram-se numa mesma divisão a atiraram tudo cá para fora, desdes os problemas que tinham entre si (e que passavampela infantilidade em algumas atitudes à derivação dos objectivos inciais da banda) até ao definir se se queriam manter como Green Day. Decidiram tentar mais uma vez e realizar um último álbum. Se gostassem, prosseguiam; se as coisas corressem pelo pior, os Green Day terminavam. Pelo caminho que conduziria a "American idiot", outro percalço: a primeira versão do novo álbum dos Green Day, ainda não "American idiot", desapareceu misteriosamente, supostamente roubada. O trio ficou profundamente desalentado, mas enocntrou em mais esta fraqueza uma força: ao invés de regravar os temas roubados, decidiu seguir em frente e fazer algo de novo. O resultado foi a ópera rock "American idiot"




"American idiot" saiu a 20 de Setembro de 2004 e causou logo sensação pela sua estrutura operática, algo que não é muito comum encontrar na música rock actual e que encontra as suas raízes nos The Who. Foi imediatamente aclamado pela crítica como um dos grandes álbuns não só de 2004, como de início de século e visto como um novo sopro no rock mainstream norte-americano. O primeiro single, homónimo, foi um sucesso imediato, mas só com o segundo, "Boulevard of broken dreams", é que o álbum alcançou uma dimensão planetária que já não se via desde "Dookie". Choveram 7 nomeações para os Grammy, incluindo Melhor álbum do ano, Melhor canção do ano e Melhor grupo do ano, tendo ganho apenas a de Melhor álbum rock. No entanto, tinham regressado em grande estilo. segundo alguns, tinham praticamente ressuscitado. O álbum foi tendo vários singles, uns a seguir aos outros: "Holiday", a tocante balada "Wake me up when September ends" e o arrojo de uma das suas 2 peças de nove minutos, "Jesus of Suburbia". O coroar do sucesso foi uma triunfante tournée mundial, que ficaria registada no DVD ao vivo "Bullet in a bible", testemunho do concerto dado em Inglaterra, em Milton Keynes, para 120 000 pessoas em dois dias. Ao vivo, os Green Day são provavelmente uma das melhores bandas do mundo.
Este álbum é talvez o mais equilibrado dos Green Day, embora chegue a superar Nimrod. As canções interligam-se na perfeição, formando um conjutno homogéneo, que acaba por ser uma ópera de um arrojo desmedido para uma banda sempre apelidade de imatura. É o comprovar da maturidade musical dos Green Day. Não sabemos o que se seguirá, mas a parada está muito alta. No entanto, após ter ganho um Grammy em 2006 com um álbum de 2004, pressinto que a popularidade da banda não faz tenção de baixar e que o próximo álbum será o verdadeiro tira-teimas da sua carreira para muitos. Eu acredito que vão vencer.



Knight rider ou justiceiro em portugues era uma das séries que eu acompanhava. Esta série aparece em 1982 e tinha como actor principal David Hasselhoff. David Hasselhoff fazia de Michael Knight um antigo policia que se junta á Knight Industries após levar um tiro e ser dado como morto. Michael Knight faz dupla com um carro mto especial, Kitt. Esta dupla secreta tinha como objectivo lutar contra o crime e proteger os inocentes.
Kitt é quase indestrutivel tem intelegencia artificial e tecnologia mto avançada que lhe permite que este fale e interaja com Michael Knight, tome decisões circule sem a necessidade de um condutor permanente e se transforme num super carro capaz de velocidades incriveis, este tipo de intelegencia e tecnologia são tão avançadas que Kitt desenvolve um tipo de personalidade propria. Michael Knight possuiam um relogio mto avançado k lhe permitia comunicar com kitt quando este nao estava por perto. Tudo isto faz de Michael Knight e Kitt uma dupla imbativel capazes de fazer as mais diversas proezas sem ficarem com um unico arranhão ou risco.


Quem não se lembra da famosa risca vermenha com um som estranho??
http://www.knightrideronline.com/

Tuesday, February 21, 2006

Sight and sound

Lupin Longo e Luminary unem esforços num só blog, tentando divulgar coisas novas e recuperando pérolas do passado, em duas áreas culturais de quem ambos gostamos bastante: a televisão e música. Por vezes, quando ambas se cruzam, assiste-se à união do melhro de dois mundos. É isso que vamos tentar fazer neste blog. Esperemos que nos venham visitar, que gostem, e que ache útil e engraçado aquilo que por aqui vamos escrevendo.